Das noites de sorrisos abertos
Que discreto e preso
É o tom que tomba
Que zomba da vida deserta
Pois é na mira certa
Que caminha para o estranho
Onde me faz estranho o desejo retido no suor.
De repente na cama minha
Despensa a dor de ser mais que um
Que pensa...
E novamente caminha
Na direção constante
Entre terra e céu
Numa só energia
Do poder alem
Que contagia e muito alem
É ser dito, maldito
No mito é ser o amor
E nunca mais poder amar.
1 Comentários:
FODA, sem mais (:
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