Até que o poeta abriu seu livro
Por um sonho de amor que jamais
Despedaçou-se ao tentado sorriso
Lamberia as gargantas surradas
Beijando os pulos pálidos caídos
À sombra das luzes apagadas aonde
Escondem-se os sonhos bandidos
Carregado pelo peito da alma
Levantas o meu ego calado
Onde o beijo descansa e acalma.
Sonhos perdido em terras e mapas
São trilhas de intenções não respondidas
Aos beijos, sonhos, pulos e tapas.
Vinicius Fernandes

0 Comentários:
Postar um comentário